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A cena é simples, mas poderosa: um homem colhe café com dedicação, em meio às lavouras verdes de Itabela, no Extremo Sul da Bahia. É um retrato fiel do que move o município que ostenta com orgulho o título de Capital do Café Conilon. De abril a agosto, a safra do café ganha ritmo e, junto a ela, pulsa a geração de empregos e renda para milhares de famílias itabelenses.

O agronegócio em Itabela é mais que uma atividade econômica — é um modo de vida. Mesmo em tempos de estiagem, excesso de chuvas ou variações no preço do produto, os produtores rurais seguem firmes, enfrentando os desafios com coragem e persistência. São verdadeiros guerreiros do campo que não apenas sustentam suas famílias, mas movimentam toda a economia local.

Na lavoura, o trabalho é coletivo e, muitas vezes, familiar. Pais, filhos e irmãos se unem no cultivo e colheita do conilon, com suor e amor à terra. É o caso do agricultor retratado na imagem, símbolo de tantos outros que, com o rosto marcado pelo sol e as mãos calejadas, garantem alimento e prosperidade para o município.

Além do café, Itabela se destaca também pela produção de mamão, maracujá, cacau e pela pecuária. Juntas, essas atividades fazem do agro o principal motor econômico da região. Só na colheita do conilon, são gerados milhares de empregos diretos e indiretos, impulsionando outros setores como transporte, comércio, serviços e indústria de beneficiamento.

Fruticultura

O campo em Itabela não para. Ele resiste, floresce e alimenta. É na força dessas famílias que o município cresce, renova esperanças e se projeta como referência na produção agrícola baiana. O futuro está plantado — e segue brotando, dia após dia, sob o sol do extremo Sul da Bahia.

Por: Hélio Brasil / Vejonamidia

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